Apesar da chuva que cai torrencialmente,
que me molha com fúria e traz consigo
o vento que arrasta e arrepia a pele...
Apesar das crueldades dos chibatadores
que puxam os tapetes e se comportam
como ratos egoístas...
Apesar dos que vêm e vão...
Apesar dos que vestem a parelha dos cavalos
que quando não cega, limita a perspectiva
limitando assim também a vida de outros.
Apesar das crianças que gritam e brincam
que correm levantando a poeira do chão
e bagunçam e depois se vão...
Apesar da ausência da tutoria
da falta de tempo, mente e técnica
Ela continua,assim,mesmo fraca.
Apesar do medo,do frio e da maldade
das resultantes da resistência
e do receio da própria razão...
Eu vencerei.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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